Décimo segundo noturno
Nem vi
o barco perdendo-se...
Quando vi,
já estava no fundo.
E minhas lágrimas
são invisíveis
no mar.
O nome “trança” me veio, ficou na minha cabeça e impediu outro de chegar, talvez por acreditar que cada um de nós é uma trança de gente...
3 Comments:
Queria eu ter esse teu dom... Escrever para exorcizar meus medos, minhas perdas, minhas dores.
Já falei que quando crescer quero ser igual a você?
A força de uma rocha com a delicadeza de uma flor.
Linda!(...)
Babi.
Cara Flávia,
Já tinha notado seus poemas, tocantes. Espero que supere sua perda.
Cordialmente,
Ítalo M. R. Guedes
Flávia
Seus poemas estão lindos.É a sensibilidade respondendo aos dramas da vida, tão inesperados. Fico emocionado em dividir com você. A escrita nos salva.
bjo
Antonio Paulo
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