sexta-feira, outubro 29, 2010

Décimo segundo noturno

Nem vi

o barco perdendo-se...


Quando vi,

já estava no fundo.


E minhas lágrimas

são invisíveis

no mar.

3 Comments:

At 8:00 PM, Anonymous Anônimo said...

Queria eu ter esse teu dom... Escrever para exorcizar meus medos, minhas perdas, minhas dores.

Já falei que quando crescer quero ser igual a você?
A força de uma rocha com a delicadeza de uma flor.
Linda!(...)
Babi.

 
At 8:02 PM, Anonymous Anônimo said...

Cara Flávia,
Já tinha notado seus poemas, tocantes. Espero que supere sua perda.
Cordialmente,

Ítalo M. R. Guedes

 
At 8:05 PM, Anonymous Anônimo said...

Flávia

Seus poemas estão lindos.É a sensibilidade respondendo aos dramas da vida, tão inesperados. Fico emocionado em dividir com você. A escrita nos salva.
bjo
Antonio Paulo

 

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