Vigésimo primeiro noturno
No meu
sonho,
teu ombro
de novo
secou minhas lágrimas.
E voltamos
alegres
para aquele retrato!
O nome “trança” me veio, ficou na minha cabeça e impediu outro de chegar, talvez por acreditar que cada um de nós é uma trança de gente...
3 Comments:
Poxa Flavinha, quanta amargura e tristeza. Sinto-me ao mesmo tempo feliz, por saber que talvez seus demônios estejam sendo exorcizados através do que você tem de melhor, mas ainda assim aflito imaginando quando esse processo terá chegado ao fim. Lembro-me quando certa vez você disse em aula: "foi bom enquanto durou, fazer parte de uma maioria...", referindo-se na época a história que estava passando com seu filho. Ao ler imediatamente me vieram a memória essas suas palavras. Espero, que assim como antes, você se erga novamente. Um sincero abraço do seu leitor e ex-aluno.
Oi Flavinha!
(...) Comentando sobre o seu blog, achei que você está bastante desolada com essa perda que teve, vi seus poemas fúnebres, achei muito bonitos, saudosos mas bastante tristes. Embora não pudesse ser diferente (...)
Que Deus te abençoe e que te ajude a superar sua perda
Beijo Grande
Amandinha Pereira
ESTOU NO MOMENTO DELICADO DE DECISÃO PARA 2011... É DÍFIL PARAR TU E INICIAR NOVAMENTE, MAS É ASSIM A VIDA.
NOS ENCOTRAMOS...
BJS NO CORAÇÃO
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