segunda-feira, dezembro 06, 2010

Vigésimo quinto noturno

Tua mão trêmula,

mas exata,

também me feriu.


Não importa.


Vou me inventar

de água

para teu gesto

não valer.

1 Comments:

At 10:49 AM, Blogger Unknown said...

achei a coisa mais linda o livrinh que vc deu pra sua tia, flávia! nem deu pra eu comentar contigo isso, mas tinha uns poemas lindos. Em especial, um que vc fala de Filipe!

Não tem presente melhor do que aquele que a gente tira da nossa alma. Mais sincero, impossível!

um beijo bem grande

 

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