Vigésimo quinto noturno
Tua mão trêmula,
mas exata,
também me feriu.
Não importa.
Vou me inventar
de água
para teu gesto
não valer.
O nome “trança” me veio, ficou na minha cabeça e impediu outro de chegar, talvez por acreditar que cada um de nós é uma trança de gente...
1 Comments:
achei a coisa mais linda o livrinh que vc deu pra sua tia, flávia! nem deu pra eu comentar contigo isso, mas tinha uns poemas lindos. Em especial, um que vc fala de Filipe!
Não tem presente melhor do que aquele que a gente tira da nossa alma. Mais sincero, impossível!
um beijo bem grande
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