Jogo de trevas
DAS CENAS OU UM OBSERVADOR MISTERIOSO E INEXISTENTE
II
- Vês aquele rapaz, lá? – mostrou uma primeira moça a outra que a acompanhava.
- Sim – disse a outra, perturbando-se, no entanto.
- Já viste outro tão feio em tua vida? – perguntou a primeira.
- Não o acho feio – disse a segunda, bruscamente – e saiu cheia de raivas.
III
Voltou a casa meio triste e, ao chegar lá, mirou longamente o rosto retratado por ela e que tanto lhe agradava.
- Não, não é feio. É belo de uma beleza que só eu percebo. Talvez esse rosto guarde em si os traços ancestrais de uma beleza exótica e diferente que sempre me alumbrou – falou a moça a si.
II
- Vês aquele rapaz, lá? – mostrou uma primeira moça a outra que a acompanhava.
- Sim – disse a outra, perturbando-se, no entanto.
- Já viste outro tão feio em tua vida? – perguntou a primeira.
- Não o acho feio – disse a segunda, bruscamente – e saiu cheia de raivas.
III
Voltou a casa meio triste e, ao chegar lá, mirou longamente o rosto retratado por ela e que tanto lhe agradava.
- Não, não é feio. É belo de uma beleza que só eu percebo. Talvez esse rosto guarde em si os traços ancestrais de uma beleza exótica e diferente que sempre me alumbrou – falou a moça a si.
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